Cães obedecem a comandos dados por robôs sociais
A pesquisa de fundo sobre a interação cão-robô que forma a base deste trabalho é incrivelmente interessante. Vale absolutamente a pena ler o artigo na íntegra, mas aqui estão algumas dicas de trabalhos anteriores que devem ajudá-lo a entender como os cães interagem com objetos animados não-humanos:
Pongrácz et. Todos testaram se os cães seguiam os comandos de seus responsáveis com vários níveis de realização. Os responsáveis podem estar presentes na mesma sala que os cães (condição 3D) ou interagir com os cães por meio de vídeos interativos em tempo real (ou seja, condição 2D) ou interagir com os cães apenas com suas vozes. de um alto-falante (condição 0D). Os cães seguiram os comandos com mais confiabilidade na condição 3D. Eles seguiram os comandos menos consistentemente na condição 0D e seus desempenhos foram entre 3D e 0D na condição 2D.
Lakatos et. Todos realizaram um estudo para testar como os cães respondiam às dicas indicadas por um PeopleBot com braços personalizados. O PeopleBot exibiu comportamentos semelhantes aos humanos ou nenhum comportamento social, dependendo da condição. Um participante de cão observou o robô interagindo com o responsável social ou mecanicamente por seis minutos na fase de interação. O robô então entregou uma recompensa de comida para o cachorro. Na fase de teste subsequente, o robô apontou para um dos dois baldes com recompensas ocultas de alimentos. Na fase de testes, os cães tiveram um desempenho melhor na condição com um robô social do que com um robô não social. No entanto, nenhuma evidência sugeriu que o desempenho médio com o robô social fosse significativamente diferente de 50%, que é o nível de chance em tarefas de duas opções.